Participação e/ou planejamento (estudo de caso: associação agrícola São Joaquim - 1981/1985).
Ano de defesa: | 1985 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3841 |
Resumo: | Este trabalho, trata da análise da Associação Agrícola São Joaquim, enquanto uma experiência em que as ações planejadas do Estado provocam( em seu processo produtivo, mudanças que determinam transformações na evolução do conceito de participação social formado por essa entidade. Ao discutirmos a participação, entendemos que , os movimentos, apenas localizados e voltados à reivindicações específicas, como ao que estamos nos referindo, são um passo importante para trazer ao homem o " espirito coletivo" de solidariedade, contrariamente viabilizados pelas divisões dos processos de trabalhos impostos pela própria natureza do desenvolvimento e da acumulação capitalista. Contudo, observamos que a limitação da participação colocada pelas reivindicações imediatas pode transformar um movimento que se elevaria a uma compreensão mais globalizante da sociedade , a se integrar às necessidades da reprodução do capital. Este trabalho busca, enfim, mostrar como um movimento de característica, microparticipativa, como o aqui enfocado, consegue, por influências das atividades governamentais, e, entre estas, o planejamento participativo, se evoluir e se transformar num "novo" movimento, que gera as mesmas condições, isto, de marginalização do homem, sob a s quais foram contrariamente erguidas suas " bandeiras " reivindicatórias e organizativas. Buscamos mostrar todo esse processo de modificação da entidade (movimento social) , enfocando-o sob a ótica do contraste colocado pelas funções fundamentais do Estado, ou seja, de sua legitimação e de acumulação do capital. |