Secagem e caracterização do parênquima do cladódio da palma
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/16526 |
Resumo: | A palma forrageira apresenta grande vantagem por ser uma cactácea bem adaptada às adversidades climáticas da região Nordeste, de fácil plantio e elevada produção de massa seca por hectare. O objetivo do presente trabalho foi secar o parênquima do cladódio de palma (Opuntia fícus-indica L. Mill) por processos combinados de desidratação osmótica e secagem convectiva. O parênquima foi cortado em forma de cubos e submetido a desidratação osmótica em soluções de sacarose (açúcar mascavo e açúcar cristal) com duas concentrações (45 e 55 oBrix) na temperatura de 50 °C, em seguida submetido a secagem convectiva nas temperaturas de 55 e 65 oC. Verificou-se que as cinéticas de perda de água e de ganho de sólidos durante a desidratação osmótica com as duas soluções de sacarose podem ser preditas por uma equação exponencial; e as cinéticas de secagem convectiva podem ser estimadas pelos modelos de Page e Midilli, com o melhor ajuste para o modelo de Midilli. As amostras desidratadas osmoconvectivamente apresentaram os melhores valores para a atividade de água, acidez total titulável, ácido ascórbico, teor de água, cinzas, carotenoides, compostos fenólicos, flavonoides, antocianinas e intensidade de vermelho para as amostras tratadas com o açúcar mascavo quando comparadas com as amostras tratadas com o açúcar cristal. Os modelos de Peleg e GAB podem ser usados para estimar as isotermas de adsorção de água das amostras desidratadas osmodesidratadas, com destaque para o modelo de Peleg resultando nos melhores ajustes. As isotermas de adsorção de água na sua maioria foram classificadas como tipo III. |