Qualidade de vida no trabalho: uma análise na percepção das gerações baby boomer, x e y, na prefeitura municipal de Jaçanã/RN.
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS EM REDE PROFLETRAS (UFRN) UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/12265 |
Resumo: | A Qualidade de Vida no Trabalho tornou-se um termo abrangente pelo fato dos vários estudos realizados nos diferentes campos do saber, também possui uma alta subjetividade por sua relação com os aspectos extrínsecos e intrínsecos do individuo. A QVT bem planejada pode ser crucial no bem-estar do funcionário e para proporcionar qualidade nos serviços prestados. O presente estudo teve como objetivo analisar a qualidade de vida no trabalho na percepção das gerações Baby Boomer, X e Y, na Prefeitura Municipal de Jaçanã/RN. Para sua elaboração foi utilizada uma abordagem quantitativa e um modelo de pesquisa descritivo e exploratório. Os dados foram coletados por meio da aplicação de um questionário adaptado do modelo com oito dimensões proposto por Freitas e Souza (2009), onde foram aplicados a 57 colaboradores concursados da Prefeitura e os dados foram analisados por meio da média como ferramenta estatística. A análise das dimensões mostrou uma discordância entre as gerações, revelando maiores níveis de insatisfação da geração Baby Boomer com o trabalho. Já as gerações X e Y revelaram níveis de satisfação de neutros a satisfeitos com a QVT. E todas as gerações consideram os aspectos propostos como importantes para execução do trabalho nos moldes de uma boa QVT. A análise dos resultados gerais demostraram que há uma divergência entre o que cada geração considera importante e no que está satisfeita, ficando evidente a necessidade de adequação do trabalho para que os trabalhadores consigam obter um nível maior de QVT. |