Uso de prolina na produção de porta-enxerto de cajueiro sob irrigação com águas salinizadas.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: MEDEIROS, Anderson Barbosa de.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA
PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2527
Resumo: A escassez de água de boa qualidade e a ocorrência de longos períodos sem precipitações são fatores limitantes para a agricultura irrigada, sobretudo em regiões semiáridas, o que induz a utilização de águas salinas com tecnologias que possibilitem a produção agrícola. Neste sentido, objetivou-se avaliar a influência de doses de prolina aplicada via foliar sobre as respostas fisiológicas, de crescimento e qualidade de portaenxerto de cajueiro BRS 226 irrigados com águas de diferentes níveis salinos. O experimento foi desenvolvido em ambiente protegido da Universidade Federal de Campina Grande do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Campus Pombal – PB, onde usou-se o delineamento de blocos ao acaso, em esquema fatorial 5 x 4, com três repetições e duas plantas por parcela, cujos tratamentos consistiram em diferentes níveis de condutividades elétricas da água de irrigação - CEa (0,3; 1,0; 1,7; 2,4 e 3,1 dS m-1) associado as doses de prolina aplicadas via foliar – P (0; 4; 8 e 12 mmolL-1). As trocas gasosas, crescimento e a qualidade do porta-enxerto é reduzido pelo aumento da CEa da água de irrigação, no entanto, a irrigação com água de CEa de até 1,12 dS m-1, promove reduções aceitáveis de 10% na morfofisiologia do cajueiro BRS 226. Dose de 8 mmol L-1 de prolina atenuaram os efeitos negativos da salinidade da água sobre o Índice de Qualidade de Dickson e fitomassa seca de raiz de cajueiro, aos 65 dias após o semeio. O aumento das concentrações de prolina não atenuaram os efeitos da salinidade sobre as variáveis fisiológicas.