Plantas fotossensibilizantes para ruminantes e equídeos.
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E SAÚDE ANIMAL UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25489 |
Resumo: | O objetivo desta Tese é promover para o meio científico e a parcela da sociedade envolvida com a criação de animais de produção no semiárido brasileiro o conhecimento sobre a fotossensibilização ocasionada por plantas tóxicas nessa região do país, destacando-se a ação da Froelichia humboldtiana. Para isso foi utilizado o estudo de surtos naturais, através da coleta dados com proprietários e médicos veterinários que haviam atendido previamente os animais acometidos, além de acompanhamento dos casos com avaliação clínica e laboratorial. Este trabalho de Tese foi elaborado em três capítulos, referentes ao mesmo número de artigos científicos originais enviados a revistas nacionais, conforme determinam as normas do Programa de Pós Graduação em Medicina Veterinária da Universidade Federal de Campina Grande (PPGMV/UFCG). O primeiro artigo encontra-se publicados na revista Semina (qualis CAPES B1), e o segundo foi publicado na revista Pesquisa Veterinária Brasileira (qualis CAPES A2) e o terceiro artigo está aguardando resposta do revisor no mesmo periódico. O capítulo I consta do artigo intitulado “Plantas que causam fotossensibilização em ruminantes no Brasil”. Após a elaboração desta revisão foi possível determinar alguns mecanismos de ação, os sinais clínicos, a patologia e os princípios tóxicos das plantas que causam fotossensibilização em ruminantes. Além disso, buscou-se esclarecer, de maneira sucinta e objetiva, os métodos diagnósticos e a profilaxia da fotossensibilização induzida por plantas. O segundo capítulo diz respeito a um surto de fotossensibilização em equídeos na região de Assú, Rio Grande do Norte, Brasil, em decorrência da ingestão de F. humboldtiana. Neste artigo, intitulado “Surtos de fotossensibilização primária em equídeos causados por Froelichia humboldtiana”, é possível concluir que a F. humboldtiana é uma importante causa de fotossensibilização primária em equídeos no semiárido brasileiro, resultando em quadro de debilidade e morte de grande número de animais, principalmente asininos que não recebem tratamento adequado. No terceiro capítulo, cujo artigo correspondente tem como título “Fotossensibilização primária em bovinos leiteiros causada por Froelichia humboldtiana”, é descrito outro surto de fotossensibilização primária por F. humboldtiana, porém afetando bovinos leiteiros, neste surto é descrito um grande número de animais acometidos pela intoxicação, ocasionando queda significativa na produção leiteira da propriedade. Porém destaca-se o não aparecimento de sintomatologia compatível com a fotodermatite em bezerros lactantes. |