Tolerância de genótipos de citros ao estresse hídrico na fase de porta-enxerto.
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/921 |
Resumo: | Este trabalho foi desenvolvido em condições de ambiente protegido (casa-de-vegetação), da Unidade Académica Engenharia Agrícola (UAEAg)/ CTRN da UFCG, localizado no município de Campina Grande, no Estado da Paraíba, nas coordenadas geográficas 7°15'18" de latitude S e 35°52'28" de longitude W, a uma altitude de 550 m. O estudo objetivou avaliar a tolerância ao estresse hídrico de 10 genótipos de citros, com tratamentos compostos dos fatores: estresse hídrico e genótipos de citros. O tratamento estresse hídrico foi constituído de EHi: testemunhas, irrigado a 100% da Capacidade de Campo (CC); EH2: irrigação limitada a 50% da CC durante 51 dias e, em seguida a 25 % da CC. Os genótipos utilizados para a pesquisa foram: 4 (LVK x LCR 019), 5 (LCR x CTYM 005), 6 (TSKC x CTTR 028), 7 (TSKC x CTSW 018), 11 (TSKFL x CTTR 017), 15 (TSKC x CTARG 019), 16 (CITRANGE), 17 (TSKFL x CWEB 004), 20 (TSKC x CTSW 041) e 25 (LIMOEIRO-CRAVO SANTA CRUZ), com delineamento experimental em blocos casualizados, com 3 repetições, esquema fatorial 2 x 10, unidade experimental constando de 10 plantas, em tubetes de polietileno de 288 mL, usando-se uma mistura de solo e substrato composto de vermiculita, casca de pinus e húmus, na proporção de 1:1. Os tratamentos de estresse hídrico foram iniciados 125 dias após a semeadura (DAS), realizando-se a cada 17 dias mensurações de altura de planta, diâmetro de caule e contagem do número de folhas, obtendo-se a partir desses dados, a Taxa de Crescimento Relativo (TCR). Aos 239 DAS realizou-se o transplantio em sacos plásticos, preenchidos com solo e com peso uniforme de 6,5 kg. No final do experimento foram feita análises destrutivas visando à obtenção da matéria seca, parâmetro utilizado na classificação dos genótipos. Os genótipos de citros estudados podem ser classificados, quanto ao estresse hídrico, da seguinte forma: Genótipos Moderadamente Tolerantes: 6 (TSKC x CTTR 028), 7 (TSKC x CTSW 018), 15 (TSKC x CTARG 019), 16 (CITRANGE), 17 (TSKFL x CWEB 004) e 20 (TSKC x CTSW 041). Genótipos Moderadamente Sensíveis: 4 (LVK x LCR 018), 5 (LCR x CTYM 005), 11 (TSKFL x CTTR 017) e 25 (LIMOEIRO-CRAVO SANTA CRUZ). O genótipo 17 (TSKFL x CWEB 004) se destaca entre os genótipos estudados, por sua tolerância ao estresse hídrico. |