Degradação ambiental no entorno da alça sudoeste do municipio de Campina Grande-PB.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: ARAGÃO, Keviane Pereira.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11175
Resumo: A expansão urbana desordenada e sem fiscalização, vem ocasionando degradação ambiental ao longo da alça sudoeste da cidade de Campina Grande-PB, devido à remoção da vegetação nativa e a retirada de solo para a construção civil. Com isso, este trabalho teve o objetivo de estudar a degradação ambiental no entorno da alça sudoeste, para isso utilizou-se técnicas de Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Geográficas. Também foi realizado o estudo espaço temporal da degradação ambiental em toda área, com base nas imagens do satélite Landsat-5 para os anos de 1989 e 2007, e satélite Landsat-8 para o ano de 2017, analisando a dinâmica da degradação ocorrida na área ao longo desses anos. Realizou-se trabalho de campo com uso de GPS para identificação de pontos de controle e posterior georreferenciamento. Os resultados foram apresentados em forma de mapas digitais gerados a partir do georreferenciamento e do tratamento digital das imagens Landsat-5 e Landsat-8. Constatou-se que, durante os 28 anos analisados houve uma explosão imobiliária significativa na região. A cobertura vegetal teve um declínio bastante acentuado, apenas a classe Solo exposto teve um aumento de 19,73 km², representados principalmente, pela expansão urbana ao longo da alça sudoeste. Na degradação ambiental, o índice mais preocupante é o nível de degradação grave que, no período de 28 anos passou de 34, 72 km² para 89, 27 km².