Avaliação do processo de alocação de água em reservatórios no Estado da Paraíba: um estudo de caso.
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido - CDSA MESTRADO PROFISSIONAL EM REDE NACIONAL EM GESTÃO E REGULAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://dx.doi.org/10.52446/ProfaguaCDSA.2022.D.rangel http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/31490 |
Resumo: | Os crescentes conflitos gerados pela frequente ocorrência de secas, agravados pelas mudanças climáticas, têm motivado a busca por uma gestão mais eficaz dos recursos hídricos. A alocação de água é uma ferramenta aliada na resolução desse processo, contribuindo nas tomadas de decisões, visando amenizar os problemas e conflitos causados pela escassez hídrica e assegurando sua disponibilidade para todos os usos e usuários envolvidos. Nesse sentido, o presente trabalho objetivou avaliar, por meio de indicadores propostos pela OCDE (2015) e pelo arcabouço do protocolo de monitoramento da governança das águas do Observatório das Águas Brasil (OGA), o processo de alocação de água realizado em um reservatório do Estado da Paraíba. O procedimento metodológico proposto pode ser resumido em três etapas: (1) levantamento dos dados de alocação de água realizados no estado; (2) classificação de indicadores por meio da avaliação de critérios de mensuração categorizados nos seguintes níveis de atendimento: plenamente satisfatório, parcialmente satisfatório ou insatisfatório; (3) apresentação um roteiro para conduzir os processos de alocação de água. Na avaliação, por meio dos sete indicadores propostos neste estudo, o processo de alocação foi considerado parcialmente satisfatório, obtendo, em sua maioria, a avaliação parcialmente satisfatória dos indicadores, sendo considerado apenas insatisfatório o indicador 7, referente à atuação da comissão de acompanhamento de alocação. Dentre os critérios analisados, foram identificados a carência no levantamento dos usuários que realizam captações no entorno do açude, a inexistência de ata de reunião transcrita disponibilizada em meios eletrônicos, como também a realização de novos processos de alocação. Um grande desafio para os órgãos gestores será a mobilização dos usuários de água para participação no processo de alocação, buscando uma gestão participativa, com tomadas de decisão visando o interesse de todos os usuários e a garantia hídrica para demandas futuras. |