Entre São Francisco Xavier e a Madre de Deus: a etnia Paiaku nas fronteiras da colonização.
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2515 |
Resumo: | A tardia ocupação dos sertões das capitanias do norte da colônia portuguesa na América tornaria o século XVII um dos períodos de maior violência da história do Brasil. O encontro dos colonizadores com a multiplicidade de povos e línguas que habitavam os sertões, em contraste com a relativa homogeneidade cultural dos Tupi, no litoral, fez com esses povos fossem chamados genericamente de “Tapuia”. Entre eles, estava a etnia Paiaku, considerada sempre um sério obstáculo para a ocupação efetiva da capitania do Ceará. Seriam esses indígenas que se tornariam principais personagens dos conflitos na ribeira do Jaguaribe, apresentando uma grande variedade de interesses e ações frente ao projeto colonizador. Este trabalho busca, pois, analisar as diferentes agências da etnia Paiaku frente à colonização da capitania do Ceará em diferentes momentos de sua evolução. Valoriza-se, nesta análise, a instalação dos aldeamentos missionários e os conflitos resultantes desse processo. |