Artes de gestar o envelhecimento: subjetividades, sensibilidades e memórias na Universidade Aberta á Maturidade - UAMA- Campina Grande (2008-2017).
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/27698 |
Resumo: | Nesta pesquisa, analisamos as memórias de idosos e idosas acerca do envelhecimento, na UAMA (Universidade Aberta à Maturidade), cidade de Campina Grande, Paraíba, tendo como recorte temporal o período de 2008, ano de construção do projeto na Universidade Estadual da Paraíba a 2017, formação da recente turma. Como objetivo geral, problematizamos as memórias, sensibilidades e subjetividades escritas e narradas oralmente pelos sujeitos que compõem a UAMA, enquanto espaço. Refletimos acerca da disciplina e governamentalidade para corpos envelhecidos e a concepção de currículo adotada na perspectiva de promover velhices “ativas e saudáveis”. Analisamos os enunciados dos alunos e alunas idosos e idosas e suas experiências de envelhecimento na UAMA como espaço de sociabilidades e intersubjetividades nas relações geracionais e intergeracionais construídas com o outro para (res)significação de outras estéticas da existência. Discuti as diversas narrativas de homens e mulheres que se representam como alunos(as) idosos(as) na UAMA refletindo sobre seus sentimentos, no que diz respeito às escritas e narrativas de si, na construção de histórias de vida, usando a memória como uma maneira de dizer a si, em infâncias, juventudes, na relação entre família, namoros e trabalho. A documentação utilizada faz parte do acervo material do cotidiano escolar da instituição, Memoriais de vida e fontes orais a partir de entrevistas realizadas com coordenadores, professores e idosos e idosas. Dialogamos teoricamente com alguns autores a exemplo de Michel Foucault (1979), Francisco Ortega (1999), Michel de Certeau (2010) e Alistair Thompson (1997). Com este trabalho, buscamos contribuir com a discussão sobre a história da educação e das práticas educativas para pensar as experiências e subjetividades relacionadas ao envelhecimento.F |