As práticas dos vendedores ambulantes no centro comercial de Campina Grande (1970-1996).
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2542 |
Resumo: | Essa dissertação tem como propósito detectar as ações através das práticas espaciais dos vendedores ambulantes no centro de Campina Grande, no período que compreende os anos de 1970 a 1996. De como estes sujeitos se apropriam do espaço urbano, construindo para si territorialidades, fazendo parte do cotidiano destas pessoas as incertezas de cada dia, entre montar e desmontar barracas, das reclamações dos comerciantes e da ação do poder público, que proibia o comércio ambulante. Para tanto, utilizamos de fontes escritas, Diário da Borborema, fundado na década de 1950 e o jornal da Paraíba, do ano de 1972, para nos auxiliar na contextualização histórica, de como a cidade e os vendedores ambulantes se apresentavam, eram ditos pelas palavras de alguns jornalistas, que muitas vezes enquadravam, através de seus discursos, os ambulantes como uma categoria homogénea. Além dos jornais, utilizaremos os relatos orais de memória, na tentativa de apontar as peculiaridades de cada sujeito, das experiências individuais que se contrapunha a uma homogeneidade proposta pelos veículos de comunicação, como o jornal. |