As linhas tortas da migração: estado e família nos deslocamentos para a Amazônia (1942-1944)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Gois, Sarah Campelo Cruz
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: www.teses.ufc.br
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6150
Resumo: O presente trabalho se propõe a problematizar as diversas narrativas construídas sobre a família e a migração, principalmente, durante o movimento migratório ocorrido no período do Estado Novo. Em razão da entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial, muitos trabalhadores migrantes saíram de suas terras, mobilizados para a região Amazônica e deixaram suas famílias aos cuidados do Estado. Buscamos perceber onde estavam, como ficaram e o que diziam as famílias destes homens que foram trabalhar na extração da borracha entre os anos 1943 e 1944. Para tanto utilizamos fontes como cartas, fotografias, jornais, documentos oficiais e literatura.