Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Araújo, Helosa Maria de Castro |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/75327
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Resumo: |
Este trabalho, cujo título “Fotografia dos povos originários no Instagram: análise e retomada” é uma dissertação do Programa de Pós-graduação em comunicação na linha 1 de pesquisa em fotografia e audiovisual, desenvolvida a partir de estudos decoloniais, descoloniais e contra coloniais sobre fotografia, povos originários, instagram e decolonialidade de modo a circular pensamentos e conhecimentos promovendo um deslocamento da margem ao centro dos corpos que, mesmo com melhorias sociais, ainda costumam ser minorizados, com o objetivo de analisar fotografias de povos originários no Instagram, selecionadas a partir de três perfis de fotógrafos com o apoio dos estudos algorítmicos e estruturada com base nas seguintes perguntas: De que forma a história da fotografia contribui para as relações e agenciamentos entre fotógrafo e fotografados? O Instagram contribui com a disseminação de imagens positivas de indígenas do Brasil? Com o suporte dos estudos de autores como Walter Benjamin, Grada Kilomba, Bell Hooks, Ariella Azoulay, Antônio Bispo e Daniel Munduruku, utilizando as costuras da metodologia decolonial, foi possível observar o quanto ainda precisamos estar atentas/os às imagens que oprimem corpos indígenas, e fazer despertar, enquanto responsáveis, de forma consciente, narrativas alternativas que possam trazer consigo a pluralidade imagética dos nossos povos originários. |
