Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Fonseca, Humberto Barroso da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10630
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Resumo: |
O Câncer de Mama é a neoplasia que mais acomete mulheres em todo o mundo, a Organização Mundial de Saúde estima que, por ano, ocorram mais de 1,67 milhões de casos novos de câncer de mama em todo o mundo. É a primeira neoplasia que mais mata nos países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil. Os principais fatores de risco para o Câncer de Mama são: envelhecimento, fatores relacionados à vida reprodutiva da mulher, história familiar de câncer de mama, consumo de álcool, excesso de peso, sedentarismo, exposição à radiação ionizante e alta densidade do tecido mamário. O Índice de Massa Corporal (IMC) e amplamente usado para mensurar a obesidade. Nas últimas décadas diversos estudos sobre estes determinantes são considerados de suma importância para que se possa intervir preventivamente, reduzindo a chance de ocorrência da doença. Foram avaliadas 114 mulheres submetidas à mamografia no GEEON, destas 76 atenderam aos critérios de inclusão. As mulheres eram submetidas à mamografia e posteriormente a uma entrevista e uma mensuração do peso, altura, medida da circunferência da cintura e do quadril. Os dados foram tratados através da análise de variância (ANOVA), divididos pelos resultados BI-RADS encontrados. Os resultados encontrados apresentaram valores p=0,054 para a relação entre o IMC e os achados mamográficos BI-RADS, 49% apresenta sobrepeso I e 21% do grupo apresenta sobrepeso II, não foram detectados casos de obesidade mórbida. Os resultados da Relação Cintura Quadril apresentaram que 37% apresentam risco alto e 26% risco muito alto. O estilo de vida das entrevistadas 45% apresenta uma dieta rica em gorduras e frituras e 38% se mostra insuficientes no consume de frutas e verduras, 71% não praticam atividade física regular e não conseguem equilibrar vida profissional com o lazer. Nas condições que foi desenvolvido este trabalho pode-se concluir que não existiu diferença significativa entre os grupos BI-RADS e o IMC e o R C/Q e que o estilo de vida destas mulheres predispõe o risco do surgimento de doenças. |