Skin color and the risk of domestic violence in Brazil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Soares, Sara Parente Ferreira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45361
Resumo: Esse estudo investigou o possível efeito da cor da pele e outras variáveis socioeconômicas na violência doméstica no Brasil. Com o objetivo de realizá-lo, regressões logit foram estimadas usando uma base de dados da PCSVDFMulher. Os resultados revelaram que possuir um trabalho não é significante. A idade (até certo ponto), grau de envolvimento com um parceiro e o fato de possuir uma criança tendem a aumentar a probabilidade de sofrer violência física, enquanto possuir maior grau de educação, não beber e não fumar tendem a decrescer essa probabilidade. Analisando os efeitos do colorismo, os resultados trazem à tona que possuir um tom de pele escuro tendem a amplificar a probabilidade de sofrer violência física de um parceiro íntimo. O que, infelizmente, demonstra outra forma de como a discriminação racial afeta as pessoas.