Perceptíveis Remendos Imperceptíveis A Crítica Teatral na Bahia História em Trinta Anos de Memória

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Feitosa, Ana Paula
Orientador(a): Farias, Sérgio Coelho Borges
Banca de defesa: Farias, Sérgio Coelho Borges, de Ataíde, Yara Dulce Bandeira, Tavares, Maurício Nogueira, Reis, Ângela, Mendes, Cleise Furtado
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Escola de Teatro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27046
Resumo: RESUMO O trabalho se propõe contar a História da crítica de teatro na Bahia. Para fundamentá-lo, foram abordados alguns conceitos da teoria da memória e da história, com suas diferenças. A apresentação de noções de crítica e a reflexão sobre o papel da crítica na contemporaneidade se tornaram elementos imprescindíveis, completando assim o quadro teórico do trabalho. Em seguida, foi apresentado um panorama da história da crítica teatral brasileira no século XX, com o objetivo de remontar o tempo presente e reavivar o tempo passado. A partir dos depoimentos de pessoas que escreveram ou escrevem sobre teatro nos jornais da cidade de Salvador, a trama da história da crítica na Bahia foi tecida. Por se tratar da história construída através da oralidade e conseqüentemente da escuta dessas pessoas (perfazendo um total de vinte depoimentos), o período abordado foi concentrado entre os anos 1970 –2000. Assim, a história foi contada em trinta anos de Memória. A abordagem da história da crítica na Bahia foi concebida a partir de aspectos estruturais dos jornais de Salvador, e ficou caracterizada e configurada a situação dos críticos nas malhas desses jornais. O trabalho apresenta também fragmentos da história de vida desses críticos e algumas medidas que eles utilizam para orientar seus julgamentos. Aspectos éticos, o papel do editor e o advento das assessorias de imprensa foram discutidos complementando assim, a análise dos dados. Por fim, foram tecidas algumas considerações sobre a importância de uma formação crítica permanente em instâncias acadêmicas.