Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Silva, Leonardo Augusto Luz Alcântara
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| Orientador(a): |
Guimarães, Daniela Bemfica |
| Banca de defesa: |
Guimarães, Daniela Bemfica,
Ferraz, Fernando Marques Camargo,
Silva, Eusébio Lobo da |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós Graduação Profissional em Dança (PRODAN)
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| Departamento: |
Escola de Dança
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40189
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Resumo: |
A dança contemporânea brasileira, como forma de expressão artística, tem sido influenciada por uma rica tapeçaria cultural e histórica. No entanto, a presença e o reconhecimento do artista criador negro neste contexto enfrentam desafios significativos, resultando em uma invizibilização persistente. Apesar dos desafios, muitas pessoas negras, artistas, na cena da dança contemporânea brasileira têm adotado estratégias criativas e resilientes para enfrentar a invizibilização. Isso inclui a criação de coletivos, festivais e iniciativas que promovem a nossa visibilidade, bem como a colaboração com outros artistas e movimentos sociais para amplificar nossas vozes e narrativas. Essas estratégias têm desempenhado um papel fundamental na abordagem do problema da invizibilização, mas também destacam a necessidade de mudanças estruturais mais amplas na dança contemporânea brasileira para garantir uma representação mais justa e equitativa de artistas criadores negros. Esta pesquisa apresenta reflexões a partir da memória/trajetória do artista negro Leonardo Luz apontando implicações de raça e classe no ambiente profissional da arte dança. |
