Hidrelétricas e o desmatamento na Amazônia brasileira

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: André, Abílio Bandeira Fernandes lattes
Orientador(a): Dobrovolski, Ricardo lattes
Banca de defesa: Dobrovolski, Ricardo lattes, Souza, Rodrigo Antonio de lattes, Rocha, Pedro Luis Bernardo da lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ecologia:TAV(antigo Programa de Pós em Ecologia e Biomonitoramento) 
Departamento: Instituto de Biologia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36032
Resumo: Os riscos que as represas hidrelétricas representam são subestimados para as florestas tropicais ao redor do mundo. Acredita-se que as barragens hidrelétricas desmatam além dos limites de sua instalação, mas a extensão desses impactos é incerta e, portanto, negligenciada no licenciamento ambiental. Em 2024, estima-se que o Brasil consumirá 790,4 TWh no ano, 66% a mais que o consumo em 2015, cujo consumo foi de 524,6TWh. Para atender a essa demanda, a opção preferida foi expandir a principal forma de produção de energia no país: barragens hidrelétricas. A Amazônia Legal é a nova fronteira de expansão da exploração dessa fonte. Aqui quantificamos o desmatamento induzido por usinas hidrelétricas e investigamos os aspectos de longo prazo que podem contribuir para esse impacto.