Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Santos, Lorena Vieira
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Orientador(a): |
Ribeiro, Patrícia Miranda Leite
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Banca de defesa: |
Ribeiro, Patrícia Miranda Leite
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Bittencourt, Marcos Alan Vieira
,
Barbosa, Inêssa da Silva
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas (PPGORGSISTEM)
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Departamento: |
Instituto de Ciências da Saúde - ICS
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40058
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Resumo: |
A condição sistêmica de pacientes com Epidermólise Bolhosa Distrófica Recessiva favorece a ocorrência de alterações dentárias e esqueléticas que impactam significativamente na face e no funcionamento do sistema estomatognático. Este trabalho teve o objetivo de analisar as características dentoesqueléticas presentes em 11 pacientes diagnosticados com a referida doença. Para tal, coletaram-se medidas antropométricas, seguidas de análises cefalométricas, a partir de reconstruções de exames tomográficos desses pacientes, além da avaliação do índice de maturação de suas vértebras cervicais. Verificou-se que 72,7% da amostra foi do sexo masculino, com idades variando entre 7 e 28 anos. O índice de massa corporal variou de 10,2Kg/m2 a 19,3Kg/m2. Cefalometricamente, pela avaliação do ângulo SN.GoGn, observouse que apenas 27,3% dos pacientes apresentaram crescimento facial com direção harmônica, enquanto 45,4% apresentaram crescimento vertical e 27,3%, horizontal. O ângulo ANB variou de 2,4o a 8,6o , com média de 5,0o , diferindo significativamente do valor preconizado para a média da população, de 2o (p<0,05). Em todos os pacientes, as medidas lineares CoA e CoGn, dependentes do sexo e da idade, apresentaram valores reduzidos em relação à média da população. Pela avaliação das vértebras cervicais, não foi encontrado atraso no desenvolvimento esquelético em relação à idade, na maioria dos pacientes. A partir desses achados, pode-se concluir que os pacientes portadores de Epidermólise Bolhosa apresentaram direção de crescimento facial predominantemente vertical, com padrão esquelético de classe II e deficiência nos comprimentos da maxila e da mandíbula, que mostraram forte correlação com a estatura corporal. |