Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Alves, Alexssandra Maia |
Orientador(a): |
Cruz, Álvaro A. |
Banca de defesa: |
Machado, Adelmir Souza,
Cruz, Álvaro A.,
Mello, Luane Marques de,
Lima, Marcelo Chalhoub Coelho,
Sampaio, Francisco Nascimento |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Medicina da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação Ciências da Saúde
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31270
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Resumo: |
Introdução: Critérios de gravidade e controle da asma ainda não estão padronizados e variam ao longo do tempo, o que pode comprometer o tratamento do paciente e a comparação dos resultados de diferentes estudos. Observa-se também grande variabilidade na apresentação clínica e nos biomarcadores associados à gravidade da asma. Objetivo: Comparar as classificações internacionais de gravidade e controle e identificar fatores associados à gravidade, em uma amostra de pacientes acompanhados em um ambulatório de asma grave. Métodos: Estudo transversal de 473 indivíduos com asma, reclassificados de acordo com os critérios de gravidade da Organização Mundial da Saúde (OMS) 2010, American Thoracic Society (ATS) 2000 e European Respiratory Society. (ERS) / ATS 2014 e de controle da Global Innitiative for Asthma (GINA) de 2012 e 2014. Resultados: Pela definição da OMS de 2010, 90% da amostra apresentava asma grave de difícil tratamento e 2,5%, asma grave resistente ao tratamento. 24% dos pacientes tinham asma refratária pela ATS 2000 e 18% tinham asma grave pela ERS / ATS 2014. Pela classificação de controle da GINA, 44% dos 473 indivíduos foram classificados como portadores de asma controlada pelos critérios de 2014, mas apenas 10% dos pacientes tinham asma controlada pelos critérios de 2012. A estatística Kappa mostrou maior concordância da classificação de gravidade entre os critérios da ATS 2000 e ERS / ATS 2014 (0,64). Pacientes com sintomas de DRGE tiveram 2,28 vezes mais chances de asma grave e os com contagem sérica de eosinófilos > 260 células/mm3, tiveram 42% menos chances. Conclusão: Houve boa concordância entre as classificações de asma refratária ATS 2000 e Asma grave ERS / ATS 2014, porém pobre concordância entre as demais classificações. A gravidade da asma foi associada a sintomas de DRGE e teve relação inversa com contagem de eosinófilos > 260 células/mm3. |