Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Ana Tábita Cabral
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Orientador(a): |
Souza, Carlos Alberto Caldas de,
Rigoli, Isabel Cristina |
Banca de defesa: |
Souza , Carlos Alberto Caldas de,
Silva, Vanessa Silveira,
Koga , Guilherme Yuuk |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Quimica (PPEQ)
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Departamento: |
Escola Politécnica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41285
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Resumo: |
Muitos trabalhos têm estudado formas para aumentar a resistência à corrosão dos materiais, visto que em qualquer ambiente contém substâncias corrosivas. A eletrodeposição é o método amplamente usado para preservar o substrato da corrosão, e um dos depósitos mais utilizados é o zinco. Atualmente existem várias pesquisas com nanocristais, sendo que a maioria são cerâmicos, para melhorar a resistência dos depósitos. Contudo neste trabalho o intuito é utilizar os nanocristais de celulose, os quais são obtidos de recursos naturais, não tóxicos e com baixo custo, na eletrodeposição com o zinco. Pode-se concluir, a partir dos testes realizados, que ao adicionar nanocristais de celulose como aditivo no banho eletrolítico, na concentreção ótima que é 7%, a eficiência de corrente e a resistência à corrosão aumenta, enquanto que a rugosidade e o tamanho do cristalito diminuem. |