Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Franco, Manoela Freitas e
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| Orientador(a): |
Silva, Maria Cecília de Paula |
| Banca de defesa: |
Santos, Admilson,
Viégas, Lygia de Souza,
Badaró, Tatiana de Amorim,
Nascimento, Letícia Carolina Pereira do |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal da bahia
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE)
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| Departamento: |
Faculdade de Educação
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40900
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Resumo: |
Esta pesquisa aconteceu com o desejo de apresentar a prática autoperceptiva da educação somática como possibilidade para pessoas adultas estarem consigo mesmas e interagirem com o estar criança a partir de um saber e fazer próprio. A fim de delinear essa compreensão, discuti a percepção de ser corpo no centro do saber, como porção natureza; narrando e descrevendo ações que demonstram um novo fazer diante do estar criança que fomos, do que estamos agora e do que cuidamos. Ao longo do percurso, interseccionou-se o meu fazer como ensinante-aprendente com meu estado de pesquisadora, construindo os conceitos de ARMADURA, ABERTURA, RUPTURA e ESTRUTURA, relacionados com desenhos que já faziam parte das buscas de compreensão do saber-se corpo e como isso reverbera nas relações com a vida. A ação de pesquisar se concretizou, igualmente, a partir da prática desses conceitos, o que se tornou a própria orientação do pesquisar – o corpo que eu sou no mundo, na pesquisa, na escrita, na busca pelo novo, no encontro com as pessoas – bailando e criando uma teia que se revelou, foi narrada e que ainda se estende para além de qualquer ponto final que aqui tenha sido necessário se colocar. |
