Cajazeiras XI: retratos da (i)mobilidade urbana e segregação socioespacial na periferia de Salvador

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Lopes, Kaíc Fernando Ferreira lattes
Orientador(a): Sampaio, Antônio Heliodório Lima lattes
Banca de defesa: Sampaio, Antônio Heliodório Lima lattes, Pellissier, Yann lattes, Velame, Fabio Macedo lattes, Fernandes, Rosali Braga lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU) 
Departamento: Faculdade de Arquitetura
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36756
Resumo: Esta Dissertação de Mestrado desenvolvida no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Bahia, traz à tona a relação entre a segregação socioespacial e a mobilidade urbana na periferia de Salvador, com recorte espacial para o bairro de Cajazeiras XI. Inicialmente, são feitas reflexões conceituais sobre os temas abordados com vistas a embasar todos os temas que permeiam a discussão. Foi utilizado o método de aproximação na intenção de conhecer as particularidades do bairro, para então realizar a pesquisa empírica, ressaltando as narrativas dos moradores da localidade, tanto na análise da infraestrutura do bairro, quanto nos deslocamentos por transporte coletivo. O estudo busca relacionar a questão da periferização socioespacial, com foco sobre a cidade de Salvador, seus projetos urbanísticos e quais os reflexos em relação aos deslocamentos de pessoas em situação de segregação socioespacial. O caráter sociopolítico da discussão permitiu que fosse realizado o estudo através de percursos reais dos moradores, que nos permitiu a realização de material documentado para fins de produção do trabalho. Esta etapa só foi possível graças às pessoas que aceitaram narrar seu cotidiano durante deslocamentos, o que nos autorizou a evidenciar o caráter segregador e excludente dos bairros periféricos e da infraestrutura oferecida.