Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Fonseca Junior, Renato Medeiros da |
Orientador(a): |
Carvalho, Danniel da Silva |
Banca de defesa: |
Sedrins, Adeilson Pinheiros,
Cyrino, João Paulo Lazzarini |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Letras
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Língua e Cultura
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31535
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho é descrever o comportamento morfossintático dos pronomes possessivos de terceira pessoa canônicos e não-canônicos levando em conta a posição que ocorrem no sintagma nominal, a fonte de concordância nominal, a natureza de seus antecedentes e comportamento semântico. Por pronome possessivo canônico entendemos as formas que possuem marca morfológica de genitivo (seu/sua), e por não-canônicos as formas compostas pela preposição de + pronome pleno (dele/dela). Para a descrição, utilizamos os pressupostos da Gramática Gerativa (CHOMSKY, 1957 e subsequentes), mais especificamente a Teoria da Ligação proposta por Chomsky (1981). Discutimos o conceito de pronome e sua natureza dêitica e apresentamos a perspectiva que as gramaticas tradicionais têm dos pronomes possessivos. Recorremos aos estudos de Cerqueira (1996) – que analisa do ponto de vista sintático, observando suas ordenações na sentença – e Müller (1997) – que faz um paralelo entre sintaxe e semântica – como ponto de partida para entendermos o comportamento dos possessivos de terceira pessoa. Observamos algumas restrições na ligação dos pronomes possessivos a seus antecedentes. Alguns traços como animacidade e definitude no antecedente também se mostraram relevantes distribuição dos possessivos. As posições pré e pós-nominais, da mesma maneira, foram relevantes na distribuição desses pronomes. Por fim, apresentamos algumas evidências para se considerar as formas canônicas do pronome possessivo como anáforas e as formas não-canônicas, como pronomes, de acordo com os princípios da Teoria da Ligação. |