Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Moreira, Lucas Maroto
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Orientador(a): |
Magnavita, Pasqualino Romano
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Banca de defesa: |
Magnavita, Pasqualino Romano
,
Luciano, Fernando Firmo
,
Lima, Eduardo Rocha
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU)
|
Departamento: |
Faculdade de Arquitetura
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38029
|
Resumo: |
Esta dissertação é uma síntese de estudos teóricos, experiências práticas de pesquisa, catalogação e produção de imagens fotográficas e de composição de “montagens”. A “montagem” de imagens é compreendida enquanto metodologia, forma de pensar ou modo de conhecimento, que remonta a obra histórico filosófica de Walter Benjamin, sobretudo o livro Passagens no qual o fragmento e a composição de montagens textuais são afirmados em detrimento de noções como “compreensão” ou “interpretação” da realidade social. Baseado na criação de modos experimentais de pesquisa na cidade, esta dissertação discorre sobre aspectos metodológicos e epistemológicos do trabalho com imagens, ressaltando a necessidade de revisão da forma do “texto científico”. Voltando-se a um conjunto de narrativas visuais e fragmentos textuais, o autor focaliza em experiências urbanas nas quais caminhadas, trajetos, festas ou derivas de artistas ou cidadãos/ãs comuns, produzidos em diferentes tempos históricos, se associam aos estados subjetivos do entorpecimento ou da embriaguez. As imagens e os narradores apresentados experimentam, de diferentes maneiras, seus corpos e a cidade através da ingestão de substâncias psicoativas como o álcool, o haxixe ou as anfetaminas. Busca-se estabelecer um diálogo interdisciplinar entre os campos da Antropologia Visual, Urbanismo e Arte afirmando um pensamento e prática crítica em relação aos regimes de controle do espaço urbano, das cidades e às formas de sujeição dos seus habitantes. |