Perfil do trabalhador da vigilância sanitária no Estado da Bahia.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Costa, Ana Lécia dos Santos
Orientador(a): Pinto, Isabela Cardoso de Matos
Banca de defesa: Fontoura, Marilia Santos, Souto, Ana Cristina
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto de Saúde Coletiva
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16341
Resumo: A questão dos recursos humanos tem sido considerada bastante complexa, na medida em que envolve problemas relativos à formação e à disponibilidade das diversas categorias de trabalhadores que podem realizar as ações de Vigilância Sanitária nas diversas regiões, estados e municípios. Este estudo teve como objetivo geral descrever e analisar o perfil do trabalhador de Vigilância Sanitária na esfera estadual da Bahia em relação às necessidades do processo de trabalho. E como objetivos específicos, identificar as necessidades do processo de trabalho em VISA no que tange ao perfil profissional, identificar as lacunas existentes e demandas de formação na VISA e identificar os cursos nos quais os trabalhadores da VISA participaram e as suas respectivas áreas temáticas. Trata-se de um estudo descritivo e exploratório. Os dados do estudo foram oriundos da análise de documentos e de entrevistas com informantes-chave. Os documentos analisados foram o Relatório de Gestão da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia SESAB/RAG-2010, o Plano Estadual de Saúde - PES 2008/2011, os Relatórios de Gestão da Diretoria de Vigilância Sanitária – DIVISA e da Superintendência de Vigilância à Saúde – SUVISA, os dois últimos editais dos concursos públicos da SESAB e o Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos – PCCV/SESAB. O estudo constatou que o número de trabalhadores de VISA lotados na SESAB é insuficiente para atender à demanda de trabalho, principalmente no que diz respeito à ausência de determinadas categorias profissionais que não aquelas consideradas “grupo ocupacional serviços públicos de saúde” a exemplo de arquiteto e físico. Identificou-se também a ausência de um modelo organizacional similar para a DIVISA (nível central) e para as DIRES (nível regional), além da coerência entre os processos de formação/atualização promovida pela DIVISA/SESAB e as necessidades do serviço.