Ninguém solta a mão de ninguém: cirandando com Lia de Itamaracá em mediações culturais e educacionais em Dança

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Otelo, Renata Celina de Morais lattes
Orientador(a): Amoroso, Daniela Maria
Banca de defesa: Ferraz, Fernando Marques Camargo, Silva, Sebastião de Sales, Amoroso, Daniela Maria, Arrais, Joubert de Albuquerque, Vieira, Marcílio de Souza, Vicente, Ana Valéria Ramos, Machado, Lara Rodrigues
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Dança (PPGDANCA)
Departamento: Escola de Dança
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37664
Resumo: Esta pesquisa tem como tema central a dança da Ciranda pernambucana presidida por Lia de Itamaracá com levantamentoS de seu contexto histórico, diaspórico e cultural. A partir dela, tecemos uma proposta pedagógica costurada por vias conceituais do campo da arte, da dança e da educação tendo como referências autores como Zeca Ligiéro, Ana Mae Barbosa, Castro Gómez, Grada Kilomba, Paulo Freire, Daniela Amoroso, José Jorge de Carvalho, entre outros.as e documentos que subsidiam a educação brasileira. Assumimos a contextualização, o batucar, cantar e dançar como alicerces que a fundamentam em uma proposta que foi elaborada no intuito de viabilizar um processo de mediação em danças populares, tendo a Ciranda como nossa base investigativa. Realizada enquanto conhecimento teórico-prático, tivemos vivências no solo brasileiro em aulas e laboratórios corporais realizados na Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia – UFBA e pudemos experimentar essas proposições também no território mexicano durante o intercâmbio na Escuela Nacional de Danza Nellie y Gloria Campobello com estudantes da graduação em dança. A metodologia da pesquisa se deu na perspectiva da etnocenologia trazendo Pradier e Amoroso no escopo teórico e a etnopesquisa crítica de Roberto Macedo, que contribuíram para o entendimento do fenômeno cultural cênico assim como com nossa implicação e escolha do que tornar conteúdo formativo desta dança.