[pt] EM FÚRIA NA MARÉ: DO DIVERSO AO SINGULAR E VICE-VERSA: ARQUIVOS QUE COMPÕEM A OBRA DE LIA RODRIGUES
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=54515&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=54515&idi=3 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.54515 |
Resumo: | [pt] Esta tese pesquisa os arquivos que subjazem às criações da coreógrafa Lia Rodrigues em 31 anos de trabalho, a partir de um conjunto de cenas de Fúria (2018), peça que abraça os principais estratos da obra da artista. A análise parte de arquivos seminais das cenas anteriores e constituintes do que virá ao palco, atravessadas pelas artes plásticas, pela literatura e pela própria territorialidade do projeto coreopolítico da coreógrafa na favela da Maré, sede da companhia desde 2004. O trabalho se dá sobre materiais plásticos, textuais e corpóreos que explicitam e desdobram os contornos da dramaturgia de Lia Rodrigues dentro e fora dos palcos, tanto como artista quanto como ativista. A seleção dos arquivos investigados não esconde nem se furta ao que é oriundo do meu corpo-testemunha, ele mesmo baseado na convivência de 25 anos com a artista. Este corpo privilegiado se desvela na estrutura da tese a partir de memórias e reflexões que vão tecendo e percorrendo os capítulos. Do mesmo modo, o corpus do estudo dá destaque à voz da própria artista, através de entrevistas, conversas e palestras. |