Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Iorrana Índira dos Anjos
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Orientador(a): |
Rosa, Fabiana Paim
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Banca de defesa: |
Rigo, Eliana Cristina da Silva
,
Prado da Silva, Marcelo Henrique
,
Menezes Filho, José Antônio
,
Martins, Gabriela Botelho
,
Rosa, Fabiana Paim
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas (PPGORGSISTEM)
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Departamento: |
Instituto de Ciências da Saúde - ICS
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36968
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Resumo: |
O estrôncio (Sr) é um elemento traço não essencial, química e fisiologicamente semelhante ao cálcio (Ca), que tem duplo efeito sobre o metabolismo ósseo, por meio do estímulo à formação óssea pelos osteoblastos, o outro mediante a inibição da reabsorção óssea pelos osteoclastos. Diante disso, as pesquisas que relacionam o Sr com o tecido ósseo passaram a ter mais destaque após o desenvolvimento do fármaco ranelato de estrôncio (RS), utilizado para diminuir o risco de fraturas em pacientes osteoporóticos. Com isso, estudos passaram a avaliar a ação do Sr sobre a regeneração óssea, tanto sistêmica quanto localmente, em indivíduos/animais sem osteoporose. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do Sr, mediante o uso local e sistêmico, de hidroxiapatita nanoestruturada substituída por Sr/alginato (nHASr) na regeneração de defeitos ósseos críticos. Uma amostra de 30 animais foi utilizada e distribuída para a composição de três grupos experimentais, avaliados aos 15, 30 e 60 dias de pós-operatório: GnHASr – defeito ósseo preenchido com microesferas de hidroxiapatita nanoestruturada substituída por 1% de Sr/alginato (nHASr1%) e sem administração enteral; GnHASrAlg – defeito ósseo vazio e administração enteral de microesferas de hidroxiapatita nanoestruturada substituída por 50% de Sr/alginato; GC – defeito ósseo vazio e sem administração enteral (grupo controle). Os resultados histológicos demonstraram, em todos os pontos biológicos e grupos experimentais, neoformação óssea reacional restrita às bordas do defeito e preenchimento da área residual por tecido conjuntivo fibroso. As análises bioquímicas evidenciaram que as concentrações plasmáticas de Sr apresentaram valores próximos ao grupo controle. Diante disso, o Sr tanto local quanto sistemicamente não favoreceu o incremento da regeneração dos defeitos ósseos críticos. |