Vulnerabilidade intrínseca à contaminação do Aquífero Bambuí, Oeste da Bahia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Jesus, Tarsila Carvalho de
Orientador(a): Leal, Luiz Rogério Bastos
Banca de defesa: Pereira, Ricardo Galeno Fraga de Araújo, Klammer, Harald Rene
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Instituto de Geociências
Programa de Pós-Graduação: em Geologia
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32759
Resumo: Aquíferos cársticos são, naturalmente, sensíveis à contaminação. Suas características intrínsecas, que os tornam mais vulneráveis, e demandam o uso de metodologias adaptadas para a avaliação da vulnerabilidade diante das peculiaridades do sistema. Dentre essas características pode-se citar: heterogeneidade e anisotropia dos aquíferos, solos rasos e recarga direta feita através de sumidouros e outras feições cársticas. Esse tema vem sendo cada vez mais aplicado mundialmente e no Brasil também se percebe o crescimento. Entretanto, no estado da Bahia essa cartografia ainda é pouco trabalhada, especialmente no aquífero cárstico que predomina no oeste do estado, pertencente ao grupo Bambuí. Este trabalho teve como objetivo utilizar dois métodos de avaliação de vulnerabilidade à contaminação, COP e PI, no aquífero cárstico Bambuí, bacia hidrográfica do rio Corrente. E também um mapeamento simplificado para parte do Grupo Bambuí na Bahia. Os modelos resultantes foram satisfatórios e servem como pontapé inicial nos estudos de vulnerabilidade do carste na área. Os resultados são apresentados em forma de dois artigos, que serão submetidos às revistas South America Earth Sciences e Environmental Earth Sciences respectivamente