Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Damasceno, Denys do Livramento
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Orientador(a): |
Pimentel, Adriana Miranda,
Nogueira, Júlia Aparecida Devidé |
Banca de defesa: |
Pinto, Dayse Mota Rosa,
Nicolau, Karine Wlasenko,
Veras, Renata Meira |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares Sobre a Universidade (PPGEISU)
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Departamento: |
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos - IHAC
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37193
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Resumo: |
Quando falamos de universidades e Instituições de Ensino Superior (IES), falamos de ambientes considerados como recursos valiosos para o contexto sociocultural onde estão inseridas, sendo assim, o investimento em PS nesses ambientes é também um investimento para o futuro. O movimento de Universidades Promotoras de Saúde (UPS) surge a partir dessa concepção, que enxerga a universidade como influenciadora na transformação de indivíduos e comunidades. Mais à frente, motivado pela perspectiva da construção de ambientes saudáveis, são constituídas redes acadêmicas universitárias e, através de sua influência, pôde-se observar também o nascimento das redes de UPS. No Brasil, esse movimento ganha força através do surgimento da Rede Brasileira de UPS. Apesar de o conceito de UPS possuir grande força, ainda é desafiador construir estratégias e objetivos que alcancem os princípios de saúde e sustentabilidade para todos, utilizando ferramentas que proporcionem um ambiente criado com base nos princípios da PS. A constituição de uma UPS deve ser apresentada de maneira mais sistematizada, focando esforços no fortalecimento das redes e caracterização deste movimento. Com os passar dos anos e o crescimento do movimento, têm-se construído um cenário favorável de estratégias de PS nas IES. Porém, devem ser mantidos os cuidados necessários para que ações e projetos de PS no ensino superior não sucumbam à um contexto de mercantilização. Deve-se também superar a tendência de entender a saúde unicamente como ausência de doenças. |