Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Freitas , vanilto
 |
Orientador(a): |
Santana, Ivani Lúcia Oliveira de
 |
Banca de defesa: |
Moura, Gilsamara
,
Ivani, Santana
,
Bastos, Helena
,
Snizek, Andréa Bergallo
,
Tourinho, Lígia Losada
 |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas (PPGAC)
|
Departamento: |
Escola de Teatro
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35558
|
Resumo: |
Esta pesquisa visa investigar projetos coreográficos criados para serem executados por grupos não estáveis. Desse modo, lança luz a dois aspectos centrais: as características estruturais das coreografias e os procedimentos e estratégias utilizados pelos coreógrafos com o objetivo de difundir as obras propostas. O contexto no qual esta pesquisa se desenvolve, marcado pela atual fase do capitalismo pós-fordista, neoliberal e conectado por tecnologias de comunicação baseadas na internet, gerou um modo de trabalho flexível, precarizado e organizado por projetos. Entende-se que o modelo de coreografia estudado nesta pesquisa está inserido neste contexto, e, portanto, possui características do mesmo, seja como resposta ou como proposição. Noções centrais como Coreografia e Dança Contemporânea são revisitados a partir do conceito de Comunidade Compartilhada, proposta por mim, e derivada do conceito Comunidade Reflexiva (LASH, 1997), associada à leitura sobre o modelo de trabalho pós-fordista realizada por Pascal Gielen (1970). Como amostragem, a pesquisa se debruça sob a produção dos artistas brasileiros Marcelo Evelin (Batucada-2014), Rita Aquino, Leonardo França e Felipe de Assis (Looping-2016), “GRUA-Genteleman de Rua” e “Cie. Willi Dorner”, Áustria (Bodies in Urban Spaces - 2007), e verticaliza na minha própria produção coreográfica, tendo a noção de experiência coreográfica do autor como ambiente privilegiado de observação. Para tanto, mantem diálogo com questões metodológicas eminentemente qualitativas como o uso da prática, da experiência, e assume o recurso da escrita em 1° pessoa como tática importante. |