Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Nunes, Sara Oliveira
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Orientador(a): |
Torres, Ednildo Andrade |
Banca de defesa: |
Souza, André Luiz Rocha de,
Torres, Ednildo Andrade,
Teles, Eduardo Oliveira,
Almeida, José Ricardo Uchôa Cavalcanti |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial (PEI)
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Departamento: |
Escola Politécnica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36151
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Resumo: |
O petróleo tem sido a principal fonte de energia utilizada pela humanidade por muitos anos. Porém, as características finitas, assim como as consequências de sua utilização, acarretaram na busca pelo desenvolvimento de novas fontes de energia renováveis, ou seja, realizar a transição energética. A energia eólica vem se destacando como uma alternativa para suprir uma demanda crescente de energia. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um modelo de apoio à tomada de decisão para incentivar empresas a realizarem a transição energética ao setor eólico. O modelo foi baseado na metodologia TOPSIS de análise multicritério. Os dados para aplicação do modelo foram obtidos através da revisão da literatura e da aplicação de questionário a empresas do setor eólico e de petróleo. A forma como as empresas desses mercados relacionam a tomada de decisão com fatores internos e externos é diferente. As empresas foram enquadradas segundo perfis de investimento e, a partir daí, analisadas quanto a capacidade de transição. Inicialmente foram utilizados dados das empresas de geração de energia eólica com empreendimentos em funcionamento para calibração do modelo e identificação da solução ideal. O resultado da simulação com dados de empresas de petróleo mostrou que a empresa F, com experiência em fontes renováveis, teve uma aproximação de 57% com a solução ideal encontrada, enquanto as empresas E e G, que apenas investe em petróleo, uma aproximação de 46% e 42% respectivamente. Mesmo assim, o resultado foi considerado positivo para o investimento, pois as empresas estavam dentro da faixa de aceitação para os perfis de investimentos declarados pelas mesmas. |