Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Santos, Marcos pereira |
Orientador(a): |
Assis, Ana Marlucia de Oliveira |
Banca de defesa: |
Assis, Ana Marlucia de Oliveira,
Santos, Djanilson Barbosa dos,
Lira, Pedro Israel Cabral de,
Santos, Carlos Antonio de Souza Teles |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola de Nutrição
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Programa de Pós-Graduação: |
em Alimentos, Nutrição e Saúde
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18907
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Resumo: |
Concentrações séricas deficientes de vitamina D (25OHD) durante a gestação são associadas com condições adversas a saúde materna. Neste sentido, este estudo tem como objetivo analisar as concentrações séricas de vitamina D e identificar os fatores de socioambientais associados a deficiência de vitamina D em gestantes. Para tanto, realizou-se estudo transversal com amostra de 190 gestantes residentes na cidade de Santo Antônio de Jesus-Bahia- Brasil. Foi aplicado questionário contento informações socioambientais, de estilo de vida e biológicas e realizado coleta sanguínea para determinação das concentrações séricas de 25(OH)D. O teste T student e regressão de Poisson foram utilizados para análise dos dados. A média das concentrações de 25(OH)D foi de 78.66 (32,11) nmol/l. Observou-se que 14,21% e 44,74% das gestantes apresentavam deficiência e insuficiente de 25(OH)D, respetivamente. As maiores concentrações desta vitamina foram observadas durante a primavera/verão (89.46, DP: 36.06 nmol/l) e as menores no inverno (66.08-DP: 25.93 nmol/l). Condições elevadas de renda e de escolaridade foram estatisticamente significantes com deficiência de vitamina D. Além disso, gestantes que deslocavam-se para o trabalho com meios automobilísticos apresentaram chance de deficiência de vitamina D em 180% em comparação com aquelas não deficientes; observou-se também que a estação do ano inverno aumentou em 160% a prevalência dessa deficiência. Observou-se também associação estatisticamente significante para as variáveis exposição de apenas mãos e rosto ao sol e estado civil não casado com a deficiência de vitamina D. Estes resultados evidenciam a necessidade de avaliação das concentrações de vitamina D durante a gestação, bem como a necessidade de orientação sobre adequada exposição solar, visto que estação do ano inverno e hábitos de estilo de vida se associam com a deficiência de vitamina D. Estudos longitudinais sobre vitamina D em gestantes brasileiras são necessários para substanciar o conhecimento atual e fornecer subsídios para a prevenção da insuficiência/ deficiência de vitamina D na gestação. |