Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2015 |
| Autor(a) principal: |
Garcia, Maria de Fátima Silva |
| Orientador(a): |
Boas, Geraldo da Silva Vilas |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Instituto de Geociências
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| Programa de Pós-Graduação: |
Geologia
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21563
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Resumo: |
O estudo dos minerais pode ser utilizado para avaliar processos pedogenéticos, tais como latolização, argiluviação e podzolização e, em alguns casos, pode solucionar problemas importantes. Nos Tabuleiros Costeiros do Litoral Norte da Bahia materiais de origem sedimentar têm sido comumente confundidos com duripãs e fragipãs, por isso foram realizadas análises de litofácies do Grupo Barreiras que afloram na área, bem como de perfis de solos que apresentariam fragipãs. O estudo mostra que os minerais presentes em supostos fragipãs e em fácies do Grupo Barreiras são praticamente os mesmos, indicando um elo mineralógico. A presença de minerais instáveis e pouco estáveis compondo estruturas associadas que se assemelham a fragipãs indica que não são de origem pedogenética, uma vez que são incompatíveis com ambiente teórico de formação, que exigem condições de hidromorfia temporária, dissolução intensa de minerais e precipitação em subsuperfície de compostos silicoaluminosos ou aluminosilicosos. A análise das litofácies e dos minerais pesados auxiliaram na resolução da questão levantada inicialmente, contudo dos minerais leves não foi eficiente. |
