Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Moreira, Gileno Santos |
Orientador(a): |
Boas, Geraldo da Silva Vilas |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Geociências
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Programa de Pós-Graduação: |
Geologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21546
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Resumo: |
Os minerais pesados podem ser utilizados como indicadores pedogênicos, em alguns casos pode solucionar problemas importantes. Nos Tabuleiros Costeiros do Litoral Norte da Bahia materiais de origem sedimentar têm sido comumente confundidos como duripãs e fragipãs, por isso foram realizadas análises de minerais pesados em litofácies e solos do Grupo Barreiras com o intuito de contribuir para a resolução do problema. O estudo mostra que os minerais pesados presentes em estruturas associadas e em diferentes fácies do Grupo Barreiras são praticamente os mesmos, indicando o elo mineralógico. Além disso, a presença de minerais pesados instáveis e pouco estáveis, como a biotita compondo a assembléia de estruturas associadas tipo fragipãs e duripãs indica que não são de origem pedogenética, uma vez que são incompatíveis com ambiente teórico de formação, os quais exigem condições de hidromorfia temporária, dissolução intensa de minerais e precipitação em subsuperfície de compostos silicoaluminosos ou aluminosilicosos |