Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Souza, Telma Mirian Moreira de |
Orientador(a): |
Paraiso, Maria Hilda Baqueiro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Programa de Pós- Graduação em História da UFBA
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11371
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Resumo: |
Essa dissertação procura estudar o processo e exploração da mão-de-obra indígena no sul de Ilhéus, entre os anos de 1845-1875. Nesse caminhada, fazemos um retorno ao século XVI, quando da chegada dos primeiros colonos portugueses à Capitania de Ilhéus. Aí seria iniciado o processo de apropriação da mão obra indígena. Atravessando os séculos XVII e XVIII, procuramos mostrar a trajetória desse processo de apropriação, passando pelos projetos governamentais e particulares que justificavam essa apropriação. Começamos pelo Diretório Pombalino. Passamos pelos projetos de Moniz Tavares e José Bonifácio de Andrada e Silva até chegarmos àquele que é um dos pontos centrais do nosso trabalho: a análise do Regimento Geral das Missões, de 1845. Também discutiremos a importância da Lei de Terras neste processo. No século XIX, apresentaremos as teorias racialistas que permeiam a questão da substituição da mão-de-obra africana pela indígena. Finalmente, trabalharemos com uma documentação específica que nos deixa perceber os caminhos desse processo de apropriação de mão-de-obra indígena e expropriação de suas terras. Processo esse, no caso específico do sul de Ilhéus, centrado na figura dos missionários capuchinhos. |