Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Luz, Ellen Cristina Marques |
Orientador(a): |
Souza, George Evergton Sales |
Banca de defesa: |
Feitler, Bruno Guilherme,
Mendes, Ediana Ferreira,
Souza, George Evergton Sales |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33162
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Resumo: |
A presente dissertação tem por objetivo o de discutir, através da trajetória e ação episcopal do décimo bispo de Pernambuco, D. Tomás da Encarnação Costa e Lima, o perfil dos prelados diocesanos nomeados durante o período historiograficamente designado como “pombalino”, que coincide com os vinte e sete anos do reinado de D. José I, de 1750 a 1777, e da ação ministerial de Sebastião José de Carvalho e Melo, conde de Oeiras e marquês de Pombal. Os impactos das reformas pombalinas de cunho regalista no seio da Igreja portuguesa foram duradouros. Como o termo regalista deixa entrever, estas reformas pretenderam submeter todo o temporal da Igreja ao domínio do Estado, que se pretendia centralizador, e para isso contou com um grande número de agentes e de mecanismos que garantiram o sucesso do projeto pombalino para a igreja portuguesa. Os bispos, com o seu caráter misto de homens da igreja e de homens do estado, foram contributos essenciais nesse processo, tanto no que tange à defesa teórica do regalismo pombalino, quanto à aplicação prática das suas reformas. |