Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Santos, Silmária Reis dos
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| Orientador(a): |
Pereira, Ana Carolina Barbosa
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| Banca de defesa: |
Assunção, Marcello Felisberto Morais de
,
Santos, Michelle dos
,
Pereira, Allan Kardec da Silva
,
Botton, Fernando Bagiotto
,
Mata, Iacy Maia |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História (PPGH)
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| Departamento: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40104
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Resumo: |
Esta tese tem como objetivo apresentar e analisar dados quantitativos e qualitativos acerca da recepção do pensamento decolonial na historiografia brasileira. Para tanto, foram catalogados um total de 46 trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e artigos) defendidos e publicados entre os anos de 2013 e 2023. Utiliza-se como base de dados o catálogo de teses e dissertações da CAPES, bem como sites de revistas do campo da História. Como aprofundamento da temática aqui analisada, foram criadas quatro subcategorias que abarcam temas como: decolonialidade, Teoria da História e História da historiografia; decolonialidade e ensino de História Africana e Afro-brasileira; decolonialidade e ensino de História Indígena; e decolonialidade e questões de gênero. Tais subtemas são centrais para compreensão dos estudos decoloniais na historiografia brasileira. A tese que aqui apresentamos é a de que a recepção dos debates coloniais no campo da História, no Brasil, gerou uma decolonialidade à brasileira. Essa decolonialidade à brasileira é definida como um metaconceito em função, por um lado, de sua abertura semântica, seu potencial agregador de experiências e epistemes plurais, mas também por suas múltiplas formas de operacionalização. Por outro lado, a definição de decolonialidade à brasileira como metaconceito também se deve à observação de uma tendência ao esvaziamento do caráter político da decolonialidade, devido à própria tradição acadêmica no Brasil. Por fim, a tese da decolonialidade à brasileira se desdobra em uma outra que consiste na afirmação de que o principal campo de atuação e desenvolvimento do projeto acadêmico-político da decolonialidade no campo da História, no Brasil, é o do Ensino de História, algo que pôde ser constatado a partir da análise dos trabalhos desenvolvidos nos Programas de Mestrado Profissional em História, o ProfHistória. |
