Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Santos Sobrinho, José Amarante |
Orientador(a): |
Cardoso, Suzana Alice Marcelino |
Banca de defesa: |
Cardoso, Suzana Alice Marcelino,
Fiad, Raquel Salek,
Silva, Rosa VirgÃnia Mattos e |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Letras
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Letras e LingüÃstica
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29830
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Resumo: |
Esta dissertação propõe analisar as concepções das crianças sobre a variação lingüÃstica, especialmente a variação diatópica e a diastrática, anterior à intervenção da escola. A partir de uma abordagem qualitativa, os dados foram coletados em sessões realizadas com crianças de seis a oito anos em uma escola pública e em uma escola privada, ambas de Salvador, com metodologia inspirada na metodologia experimental piagetiana. O autor analisa as contribuições dos estudos lingüÃsticos para o ensino e aponta a necessidade de entendermos os mecanismos da percepção infantil como elemento importante na definição de propostas de ensino de lÃngua materna. Os resultados apontam graus de consciência pelas crianças em relação à variação diatópica e diastrática e atestam ter as crianças conhecimentos espontâneos mais próximos do conhecimento cientÃfico, ao contrário da escola que â embora responsável por aproximar as concepções dos alunos em direção a um conhecimento mais sistematizado e cientÃfico â desconstrói a naturalidade com que a criança entende a variação e inaugura o sentimento do preconceito lingüÃstico que se estende pelo resto da escolaridade e permanece na sociedade. |