Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Freitas, Wellington José Gomes |
Orientador(a): |
Muniz, Márcio Ricardo Coelho |
Banca de defesa: |
Lima, Marcelo Pereira,
Moreira, Marcelo,
Ornellas, Sandro,
Vieira, Nancy |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Letras
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Literatura e Cultura
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29623
|
Resumo: |
Nas guerras de expansão marítima do império marítimo português, as tropas lusitanas em trânsito por terra e mar, ou quando imobilizadas em ações de cerco a praças-fortes do inimigo, lutaram animadas por anacrônico imaginário cavaleiresco. Pleiteia-se que o processo de modernização militar das grandes potências europeias do período não fincou raízes em solo lusitano. Os guerreiros e conquistadores lusitanos ao se assenhorearam de vasta porção do globo portaram-se em combate como se desconhecessem ou cultivassem um estudado desdém pelos modernos métodos de guerrear, provavelmente por eles considerado como sinônimo de desonra. O imaginário cavaleiresco impulsionou a execução de todas as grandes e pequenas etapas da campanha de domínio militar lusitano nos três continentes alvo de suas incursões. O estudo se baseou em um corpus constituído por cronistas quatrocentistas e quinhentistas: Gomes Eanes de Zurara; Rui de Pina; João de Barros; Lopes de Castanheda e Gaspar Correia. |