Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Leite, Clarissa Machado Pinto |
Orientador(a): |
Rocha, Pedro Luís Bernardo da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Biomonitoramento
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14537
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Resumo: |
Estudos empíricos que utilizam a procura visual para amostrar a comunidades de aranhas têm utilizado diferentes protocolos de coleta, incluindo uma variedade de tamanhos de parcelas, esforços amostrais distintos e em diferentes horas do dia. Sendo assim, testamos a hipótese de que esses três fatores (tamanho da parcela, o tempo de esforço amostral e as fases do dia) influenciam a estimativa da riqueza de espécies de aranhas tecedeiras em Mata Atlântica. Nós amostramos 11 parcelas de diferentes comprimentos de 5 x 10 m a 5 x 60 m. Em cada parcela, registramos o número de espécies detectadas a cada 10 minutos, durante 1 hora, em duas fases do dia (06:30h às 11:00h e 18:30 às 23:00h). As curvas de acumulação de espécies não atingiram uma assíntota clara em qualquer parcela, indicando que muitas espécies ainda poderiam ser coletadas. Não encontramos efeito do tamanho das parcelas sobre o número de espécies coletadas. Contudo, detectamos mais espécies nas amostras noturnas. Embora a maior parte das espécies tenha sido encontrada ativa nas duas fases do dia, observamos espécies exclusivamente durante o dia ou à noite. Com base em nossos resultados, propomos diretrizes para a procura visual de aranhas tecedeiras em florestas tropicais. |