Inserindo o trompete em Mi bemol e em Ré de 4 pistons na Banda da Polícia Militar do Distrito Federal: estudo de caso.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Marcelino, Marcílio Santana lattes
Orientador(a): Schwebel, Heinz Karl Novaes lattes
Banca de defesa: Schwebel, Heinz Karl Novaes, do Nascimento, Joatan Mendonça, Pinto, Renato
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação Profissional em Música (PPGPROM)
Departamento: Escola de Música
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35032
Resumo: Este trabalho objetiva apresentar as considerações que fundamentaram a opção pela utilização do Trompete em Mi bemol e em Ré de 4 pistons e os dados coletados a partir das experiências com a utilização desse instrumento na Banda da Polícia Militar do Distrito Federal. Diante dos estudos de Wilfredo Cardoso, David Hickman e Heinz Schwebel, mostrou-se razoável um experimento abordando a contextualização e viabilidade da inserção da prática de utilização do trompete em mi bemol e em ré de quatro pistons e a posterior verificação das perdas e ganhos em detrimento do trompete em si bemol no repertório militar. Utilizamos como variáveis as articulações, o nível de dinâmica, os contrastes da dinâmica, os equipamentos utilizados, a fadiga muscular e a mudança de tessitura. Durante os experimentos pudemos perceber que a utilização do Trompete em Mi bemol e em Ré de quatro pistons no repertório de dobrados, preferencialmente na primeira voz, é uma opção totalmente viável, ainda que impopular devido a desdobramentos que vão além das questões técnicas, e que pode trazer vantagens para a performance do trompetista militar.