Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Dissenha, Fernando Luis |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27157/tde-07072017-142440/
|
Resumo: |
Os primeiros anos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) foram marcados pela instabilidade administrativa, o que impossibilitava, à época, a existência de uma programação de concertos. Com a chegada de Eleazar de Carvalho, em 1973, a Osesp inicia a estruturação de suas temporadas regulares, e uma das iniciativas foi a implementação de ciclos com obras de um mesmo compositor. Em 1977, foi apresentado o ciclo Beethoven, seguido de outros que deram destaque a Schubert, Tchaikovsky, Brahms, Wagner, culminando, em 1980, com o ciclo de obras de Gustav Mahler. A pesquisa documental nos arquivos da orquestra revelou também que houve mudanças no conteúdo dos programas de concerto, que passaram a exibir informações detalhadas ao público da orquestra. Essa nova proposta de, progressivamente, aumentar os desafios técnicos e artísticos por meio dos repertórios, teve consequências na forma de preparação, escolha de equipamento e atuação dos músicos da Osesp. Esta tese propõe, referenciada pela teoria dos \"mundos da arte\", de Howard Becker, identificar os trompetistas que atuaram na Osesp, quais os processos que utilizaram para executar os repertórios e, por fim, contextualizar a importância das temporadas de 1977 a 1980, na trajetória musical da Osesp. |