Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
Almeida, Juliana Silva |
| Orientador(a): |
Rubim, Antônio Albino Canelas |
| Banca de defesa: |
Andrade, Ângela Maria Menezes de,
Sampaio, Adriano de Oliveira |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33787
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Resumo: |
No Brasil, o campo do fomento à cultura foi pensado por e para uma elite, representante de determinadas expressões da cultura. A partir de 2003, com a gestão de Gilberto Gil à frente do Minc, foi colocado o desafio de tornar o fomento à cultura, seus procedimentos e práticas, um meio para a promoção da Cidadania Cultural a uma diversidade de agentes culturais brasileiros. Esse cenário realçou a necessidade de formulação de instrumentos democráticos de fomento à cultura. Esta pesquisa investigou as formulações e os resultados do edital “Calendário das Artes”, realizado pela Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), entre os anos de 2012 e 2014. A partir da noção de Cidadania Cultural, e usando métodos quantitativos e qualitativos, investigam-se os territórios, os municípios, as pessoas e as ações culturais por ele contempladas. |
