Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Manuela de Oliveira Santos |
Orientador(a): |
Silva, Rita de Cássia Maia da |
Banca de defesa: |
Soares, Cecília Conceição Moreira,
Costa, Eliene Benicio Amancio |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Museologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31871
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Resumo: |
Trazendo à baila o conceito de museu-fenômeno e partindo da observação de três grupos de teatro de rua de Salvador que realizam seus espetáculos em torno de monumentos e reivindicam o que eles chamam de teatro de rua pela memória, a presente dissertação tem como objetivo entender qual estratégia tais grupos utilizam para musealizar o Chafariz da Cabocla e fazer dali um acontecimento museal. Considerando que um museu pode acontecer na rua, buscamos pensar o museu não como um edifício museal, mas como um espaço de presentificação das ideias e manifestação das memórias, isto é, o museu pode acontecer em qualquer lugar bastando apenas a presença humana. A metodologia de pesquisa de viés qualitativo permitiu-nos observar-participar das apresentações dos grupos de teatro de rua pela memória no Chafariz da Cabocla, no período de 2015 a 2018 e construir o corpus/material de pesquisa através de caderno de campo, entrevistas, cartazes e fotografias. Além disso, recorremos a revistas, jornais, sites e blogs onde foi possível consultar o histórico do Coletivo Arte Marginal Salvador, do Grupo de Arte Popular A Pombagem e do Coletivo Mulheres Aguerridas. Desta maneira, a pesquisa propiciou o entendimento sobre como os referidos grupos musealizam o Chafariz da Cabocla e possibilitam o acontecimento museal em torno deste monumento. |