Espaçotempo & ancestralidade de matriz africana em terras caboclas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Martins-Maciel, Erenay
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-04072017-104002/
Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo investigar a simultaneidade crepuscular do espaçotempo unitário de matriz afroameríndia, pensando o lugar, a paisagem, como portas abertas, um espelho das culturas que possibilita a inspiração de símbolos, de suas matrizes ancestrais à arte e cotidiano das cidades e campos. Ao mesmo tempo, possibilita que o contexto tradicional na contemporaneidade auxilie em desdobramentos suscetíveis à superação de situações-limites sociais e educacionais. Uma pretaíndia desaldeada como pesquisadora contou com o primeiro conjunto de pensadores, além dos Situacionistas1 que apoiaram nossa constituição epistemológica, assim como Juana Elbein dos Santos e mestre Didi. O estilo investigativo se apóia na leitura mitohermenêutica de Marcos Ferreira-Santos, atrelados às coorientações de Kabengele Munanga e Carlos Serrano. Milton Santos e Paulo Freire complementam a abordagem apoiando a compreensão e a fundamentação do que podemos chamar de Epistemologias do Sul ou ainda de uma antropologia cabocla.