Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Batista, Lucianne Fialho |
Orientador(a): |
Carvalho, Antônio Pedro Alves de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11751
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Resumo: |
O Município de Salvador, como a maioria das capitais brasileiras, sofre com a má qualidade dos atendimentos em urgência oferecidos pelos equipamentos públicos de saúde. O aumento da violência urbana e dos acidentes, nos últimos anos, tem sobrecarregado os serviços, contribuindo para a perda da qualidade. O Sistema Único de Saúde (SUS) propõe a universalidade do acesso aos serviços de saúde como um dos seus princípios mas, a acessibilidade aos equipamentos assistenciais de saúde (EAS) é afetada, principalmente, pela localização. As normas existentes que orientam a implantação de EAS que atendem as urgências são escassas, além do que, possuem parâmetros que não levam em consideração as características e necessidades da população. Analisando a localização dos EAS públicos que atendem à urgência de média e alta complexidade, no Município de Salvador, com base nas normas existentes, constatou-se que a quantidade não é suficiente, além de serem distribuídos sem uniformidade. A falta de uniformidade na distribuição dos EAS, baseada nas necessidades da população, gera vazios assistenciais, o que faz com que grande parte da população fique sem cobertura para esses serviços. |