Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Larissa Silva de
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Orientador(a): |
Pamplona Filho, Rodolfo Mário Veiga
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Banca de defesa: |
Pamplona Filho, Rodolfo Mário Veiga
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Rocha, Julio Cesar de Sá da
,
Pereira, Marta Carolina Giménez
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Direito (PPGD)
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Departamento: |
Faculdade de Direito
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36257
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Resumo: |
Os povos e comunidades tradicionais (PCT), definidos, no Brasil, pelo Decreto n.º 6.040/2007 como grupos culturalmente diferenciados, por ostentarem características peculiares quanto à forma de organização social, ocupação de território, produção e transmissão de conhecimento, comumente têm sido vítimas de exploração das suas expressões culturais tradicionais (ECT) pelo mercado da moda, configurando a prática denominada de apropriação cultural que também implica na exploração desautorizada de seus ativos intelectuais. A falta de proteção e censura a essas práticas ainda se baseia na dificuldade de delimitar a natureza jurídica dos direitos que deveriam respaldar a titularidade dos PCT sobre esse patrimônio intelectual e cultural, visto que, nem o regime típico da Propriedade Intelectual ou do Patrimônio Cultural Imaterial revelam-se adequados à tutela desses conhecimentos específicos. Apesar disso, já se vislumbra, em âmbito internacional e nacional, normas e iniciativas voltadas à proteção de diversos direitos em favor dos PCT e que poderiam viabilizar o exercício de titularidade destas coletividades sobre seus ativos intelectuais e culturais no mercado da moda, mediante exigência de contrapartidas econômicas. Assim, o objetivo deste estudo é analisar se o ordenamento jurídico brasileiro já conta com estrutura normativa apta a viabilizar o exercício da titularidade patrimonial dos PCT sobre as ECT exploradas no mercado da moda. |