Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, Ana Jamille Costa
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Orientador(a): |
Prado, Daniel Nicory do |
Banca de defesa: |
Prado, Daniel Nicory do,
Oliveira, Anderson Eduardo Carvalho de,
Sampaio Neto, Agenor Souza Santos,
Silva, Salete Maria da |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Estudos, Pesquisas e Formação em Políticas e Gestão de Segurança Pública (PROGESP)
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Departamento: |
Faculdade de Direito
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40763
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Resumo: |
O presente trabalho aborda o grupo reflexivo para homens da Vara da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Feira de Santana-Bahia. A Lei Maria da Penha foi criada para coibir os casos de violência doméstica contra a mulher e responsabilizar os Homens Autores de Violência. Pensando nisso, o objetivo geral deste trabalho foi analisar os grupos reflexivos realizados na vara de violência doméstica e familiar contra a mulher de Feira de Santana e sua influência na prevenção à violência contra a mulher na referida cidade. Trata-se de um estudo de caso com pesquisa documental e de campo e fim descritivo e reflexivo. O lócus de pesquisa é na referida vara de violência doméstica. A coleta de dados compreendeu o ano de 2019 e foi realizada em duas etapas: uma etapa documental, que consiste na análise dos processos judiciais dos participantes dos grupos reflexivos, verificando numa abordagem quantitativa, com a montagem de gráficos de cunho estatístico, o perfil e a reiteração delitiva dos Homens Autores de Violência participantes dos grupos reflexivos e uma segunda etapa qualitativa, mediante entrevista semiestruturada dos facilitadores dos grupos realizados na Vara da Mulher da Comarca de Feira de Santana e a análise do conteúdo obtido com esses profissionais, verificando ainda se os referidos grupos auxiliam no processo de ressignificação da violência e reiteração da violência. Desse modo, percebe-se a importância de se romper com o ciclo da violência e ações preventivas e de conscientização também para o homem. |